LADRÃO BURRO: MULHER ANUNCIA ASSALTO POR MEIO DE CARTA E É PRESA
Uma agência bancária quase foi assaltada na manhã desta sexta-feira (25) no bairro Jardim da Penha,
em Vitória. Segundo funcionários, uma mulher com uma mochila entrou no banco e, sem dizer nada,
entregou uma carta à gerente anunciando o assalto. Assustada, a vítima acionou a Polícia Militar e a
mulher acabou detida.
De acordo com a polícia, a tentativa de assalto aconteceu por volta das 10h e a agência havia acabado
de abrir. Na carta, a mulher exigia R$ 300 mil em notas de 100 e 50. Segundo a PM, a suspeita não agiu
sozinha. "As informações que temos é de que ela fez a tentativa de assalto a mando de dois homens",
afirma o sargento Perozini da Polícia Militar. A mulher foi levada à Delegacia de Goiabeiras, na capital,
e depois encaminhada para a Delegacia Patrimonial, no bairro Jardim Limoeiro, na Serra.
Mulher usou carta para anunciar o assalto ao banco.
Polícia conseguiu prender suspeita de tentar assaltar banco em Jardim da Penha.
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segunda-feira, 28 de maio de 2012
LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO
LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO
Está a pegar a moda de os blogues se andarem a roubar uns aos outros. Eu estou farto de o fazer. Estou farto que me façam o mesmo.
Tudo bem como acto de partilha. E quem não tem falhas de inspiração? Pois se nos dá uma intermitência, nada melhor que pedir uma ajudinha aos frescos de cabeça, rapinando-lhe um textozito ou uma imagem bem esgalhada. Desde que se confesse o furto, está bem de ver.
Ainda há dias roubei uma mesa ao Isidoro convencido que aquilo tinha sido design seu. Pois logo veio o Alex dizer que, não senhor, ele é que tinha encontrado a tal mesa e dado à dita a pública exposição. Fiquei na dúvida, porque quando se rouba gosta-se de saber quem é o furtado.
Estava eu no meio desta perturbação, se tinha roubado o Isidoro ou o Alex, se o Isidoro tinha roubado o Alex ou se tinha sido o inverso, vem o Jumento e, não está com meias medidas rouba a mesma mesa e atribui-me a autoria da obra. E com estas facilidades em meter a mão em blogue alheio, a minha conclusão é que anda meio mundo a roubar o outro meio. E o raio da mesa anda por aí espalhada por tudo quanto é sítio e arrisca-se a estar gasta, com um pé partido ou um rabo esfolado, quando ela, santanete que se preza, for enfeitar o gabinete ao seu apropriado destinatário e usuário.
Em tempos, ouvia-se dizer que ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão. A frase passou de moda, porque o seu uso tornou-se inconveniente com tanto gamanço à solta. Falando da vida real, é claro. Mas ainda se pode aplicar à virtualidade da blogosfera, tão condescendente e libertina que ela é em matéria de direitos de autor. Pois vingo-me do Jumento, roubando-lhe esta preciosidade que ele identifica como retratando a viagem do secretário de estado da Palha Nacional. Dá jeito, em tempo de canícula. Refresca e esconde a (minha) falta de inspiração.
Só faltava mesmo que o Alex se atrevesse agora a roubar-me a moça e deixar-me apenas com o burro por conta. Danado como ele é para as belas paisagens, não é nada com que não esteja a contar.
Está a pegar a moda de os blogues se andarem a roubar uns aos outros. Eu estou farto de o fazer. Estou farto que me façam o mesmo.
Tudo bem como acto de partilha. E quem não tem falhas de inspiração? Pois se nos dá uma intermitência, nada melhor que pedir uma ajudinha aos frescos de cabeça, rapinando-lhe um textozito ou uma imagem bem esgalhada. Desde que se confesse o furto, está bem de ver.
Ainda há dias roubei uma mesa ao Isidoro convencido que aquilo tinha sido design seu. Pois logo veio o Alex dizer que, não senhor, ele é que tinha encontrado a tal mesa e dado à dita a pública exposição. Fiquei na dúvida, porque quando se rouba gosta-se de saber quem é o furtado.
Estava eu no meio desta perturbação, se tinha roubado o Isidoro ou o Alex, se o Isidoro tinha roubado o Alex ou se tinha sido o inverso, vem o Jumento e, não está com meias medidas rouba a mesma mesa e atribui-me a autoria da obra. E com estas facilidades em meter a mão em blogue alheio, a minha conclusão é que anda meio mundo a roubar o outro meio. E o raio da mesa anda por aí espalhada por tudo quanto é sítio e arrisca-se a estar gasta, com um pé partido ou um rabo esfolado, quando ela, santanete que se preza, for enfeitar o gabinete ao seu apropriado destinatário e usuário.
Em tempos, ouvia-se dizer que ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão. A frase passou de moda, porque o seu uso tornou-se inconveniente com tanto gamanço à solta. Falando da vida real, é claro. Mas ainda se pode aplicar à virtualidade da blogosfera, tão condescendente e libertina que ela é em matéria de direitos de autor. Pois vingo-me do Jumento, roubando-lhe esta preciosidade que ele identifica como retratando a viagem do secretário de estado da Palha Nacional. Dá jeito, em tempo de canícula. Refresca e esconde a (minha) falta de inspiração.
Só faltava mesmo que o Alex se atrevesse agora a roubar-me a moça e deixar-me apenas com o burro por conta. Danado como ele é para as belas paisagens, não é nada com que não esteja a contar.
Homem que roubou GPS
Homem que roubou GPS é rastreado e preso
Um homem de 46 anos foi preso, em Nova York, após roubar 14 dispositivos GPS de um estacionamento
na cidade. Kurt Husfeldt invadiu o estacionamento à noite e, ao ver os dispositivos GPS, acreditou ter
encontrado telefones celulares. Husfeldt levou então os dispositivos para sua casa e esperava vender
suas peças para lojas de conserto de celulares.
Quando os donos do estacionamento notaram o furto, na manhã seguinte, chamaram a polícia, que não
teve nenhuma dificuldade em rastrear e encontrar o autor do furto.
Um homem de 46 anos foi preso, em Nova York, após roubar 14 dispositivos GPS de um estacionamento
na cidade. Kurt Husfeldt invadiu o estacionamento à noite e, ao ver os dispositivos GPS, acreditou ter
encontrado telefones celulares. Husfeldt levou então os dispositivos para sua casa e esperava vender
suas peças para lojas de conserto de celulares.
Quando os donos do estacionamento notaram o furto, na manhã seguinte, chamaram a polícia, que não
teve nenhuma dificuldade em rastrear e encontrar o autor do furto.
Ladrão devolve celular após SMS comovente
Ladrão devolve celular após SMS comovente
Pan Aiying, uma professora chinesa, teve sua bolsa com celular, cartões de banco e 4.900 iuans (630 dólares), roubada por um motociclista quando ela ia de bicicleta para casa. Pan pensou em primeiro lugar em chamar a polícia, mas ela decidiu tentar convencer o ladrão a devolver a bolsa, mandando mensagens de texto.
“Fique com os 4.900 iuans se você realmente precisa deles, mas, por favor, devolva minhas outras coisas. Você é jovem ainda. Errar é humano. Corrigir seus erros é mais importante que qualquer coisa”, escreveu a professora. Ela acabou perdendo esperança de ver seus pertences devolvidos depois de enviar a 21a mensagem sem receber resposta.
Mas no domingo ela acabou encontrando em seu quintal um pacote contendo a bolsa roubada com todos os seus pertences. “Querida Pan: Eu sinto muito. Cometi um erro. Por favor me perdoe”, dizia uma mensagem deixada junto com o pacote. “Você é tão compreensiva, mesmo apesar de eu ter roubado você. Eu vou corrigir meus atos e serei uma pessoa correta”, afirmou a pessoa que deixou o pacote no quintal da professora.
Pan Aiying, uma professora chinesa, teve sua bolsa com celular, cartões de banco e 4.900 iuans (630 dólares), roubada por um motociclista quando ela ia de bicicleta para casa. Pan pensou em primeiro lugar em chamar a polícia, mas ela decidiu tentar convencer o ladrão a devolver a bolsa, mandando mensagens de texto.
“Fique com os 4.900 iuans se você realmente precisa deles, mas, por favor, devolva minhas outras coisas. Você é jovem ainda. Errar é humano. Corrigir seus erros é mais importante que qualquer coisa”, escreveu a professora. Ela acabou perdendo esperança de ver seus pertences devolvidos depois de enviar a 21a mensagem sem receber resposta.
Mas no domingo ela acabou encontrando em seu quintal um pacote contendo a bolsa roubada com todos os seus pertences. “Querida Pan: Eu sinto muito. Cometi um erro. Por favor me perdoe”, dizia uma mensagem deixada junto com o pacote. “Você é tão compreensiva, mesmo apesar de eu ter roubado você. Eu vou corrigir meus atos e serei uma pessoa correta”, afirmou a pessoa que deixou o pacote no quintal da professora.
ladrões burros e clientes inteligentes
A melhor combinação possível, ladrões burros e clientes inteligentes. Esse é o mundo ideal. Os ladrões já colaboram, vide os emails falsos que vivemos recebendo; é gente basicamente analfabeta, incapaz de juntar duas sentenças, uma rápida lida e um usuário com 1 neurônio a mais que o ladrão (totalizando 2) está a salvo, pois jamais clicará.
Na vida real também funciona assim.
Vejam o zé ruela da foto acima: Ele instalou uma câmera em um caixa-eletrônico em Detroit. A idéia era filmar os clientes enquanto digitavam suas senhas.
Problema 1: O primeiro cliente que usou o caixa-eletrônico reparou na câmera (que devia estar muito bem instalada) e alertou o banco. Ninguém caiu no golpe
Problema 2: O Gênio do Crime instalou a câmera com a mesma ligada. Filmou a si mesmo durante o processo.
Portanto, queridos bandidos, não se metam com tecnologia, o resultado é constrangedor.
Na vida real também funciona assim.
Vejam o zé ruela da foto acima: Ele instalou uma câmera em um caixa-eletrônico em Detroit. A idéia era filmar os clientes enquanto digitavam suas senhas.
Problema 1: O primeiro cliente que usou o caixa-eletrônico reparou na câmera (que devia estar muito bem instalada) e alertou o banco. Ninguém caiu no golpe
Problema 2: O Gênio do Crime instalou a câmera com a mesma ligada. Filmou a si mesmo durante o processo.
Portanto, queridos bandidos, não se metam com tecnologia, o resultado é constrangedor.
Ladrão burro
Quem já foi roubado alguma vez na vida, sabe muito bem que na hora, perdemos totalmente o controle, o ódio realmente consegue dominar suas veias.
Mas de vez em quando a sorte pode sorrir para o seu lado. Foi o que aconteceu com o japonês Masashi Osawa, de 25 anos na cidade de Kagoshima.
Osawa passeava pela rua quando viu dentro de um carro estacionado um PSP e alguns CDs dando sopa. O cara arrombou o carro e pegou os objetos, avaliados em US$173.
Para seu azar, ele levou os itens para vender numa loja de eletrônicos ali por perto, quando o dono da loja de 28 anos reconheceu os seus pertences. Ele foi até o seu carro, e quando viu que tinha sido arrombado, chamou a polícia, que prendeu o ladrão azarado enquanto um funcionário o distraia.
Mas de vez em quando a sorte pode sorrir para o seu lado. Foi o que aconteceu com o japonês Masashi Osawa, de 25 anos na cidade de Kagoshima.
Osawa passeava pela rua quando viu dentro de um carro estacionado um PSP e alguns CDs dando sopa. O cara arrombou o carro e pegou os objetos, avaliados em US$173.
Para seu azar, ele levou os itens para vender numa loja de eletrônicos ali por perto, quando o dono da loja de 28 anos reconheceu os seus pertences. Ele foi até o seu carro, e quando viu que tinha sido arrombado, chamou a polícia, que prendeu o ladrão azarado enquanto um funcionário o distraia.
O BURRO, O OTÁRIO E O LADRÃO.
Imagine
uma pequena cidade do interior da Bahia. Lá todos se conhecem e vivem
suas vidas pacatamente. Passam seus dias entre o trabalho e seus
afazeres comuns a todos os cidadãos.
Porém,
essa cidadezinha pacata tem um lixeiro honesto. Isso por si só não
teria qualquer importância, afinal, honestidade é uma qualidade comum a
todas as pessoas. Não é mesmo? Contudo, aqui em nosso país, honestidade
virou virtude e fato inusitado. Tantas são as mamatas e negociatas
assumidas e defendidas nos noticiários das TVs por toda a nação, que o
brasileiro passou a acreditar que, honestidade, é sinal de burrice.
Esse
lixeiro, de nome Evandro, ganha apenas R$ 350,00 por mês. Na cidade, e
em muitas outras, esse é o salário base da população. Já que a maioria
dos habitantes depende única e exclusivamente dos empregos da prefeitura
e das pensões e aposentadorias do INSS.
Um
belo dia, Evandro, foi buscar seu salário na prefeitura. Estava calor e
ele havia bebido muita água. Apertado, resolveu ir ao banheiro se
aliviar. Ao chegar na privada, uma mala estava abandonada lá. Curioso,
Evandro resolveu abrir a mala. Uma imagem incrível e assustadora brilhou
diante de seus olhos: Na mala, milhares de reais repousavam
tranqüilamente. Quase doze anos de salário (R$ 50.000,00), despertaram
em seus pensamentos sonhos de uma vida melhor; para ele e sua família.
Mas havia um problema: o dinheiro não era dele.
Sua
mãe sempre o educara com dificuldades e privações. Mas dizia que a
melhor coisa da vida era uma consciência tranqüila. Deitar a cabeça no
travesseiro à noite e dormir, era uma benção para poucos. Reservada
apenas para as pessoas honestas e cumpridoras de seus deveres. Pensou,
pensou e chegou à conclusão de que deveria agir como homem de bem.
Procuraria o dono do dinheiro e o devolveria. Afinal, estava na
prefeitura, e aquele dinheiro todo, poderia ser para alguma obra
importante. Talvez, uma escola, quem sabe. Todo esse dilema e reflexões,
não levaram mais que um segundo para atravessar sua mente. Afinal,
desde que abrira a mala, já sabia o que iria fazer: Devolveria tudo.
Sem
ter condições de descobrir o dono e nem meios para procurá-lo, nosso
herói, buscou a pessoa mais confiável que trabalhava naquele momento na
prefeitura: O Chefe de gabinete do prefeito.
Foi
até o gabinete, contou sua história a um “surpreso” assessor e, feliz
com sua honestidade, entregou a mala com o dinheiro sem nem tocar em uma
única nota sequer. O funcionário solícito garantiu que o prefeito seria
avisado e que o proprietário seria achado. Certamente, feliz em
recuperar seu dinheiro, haveria de gratificar Evandro.
Saiu
da prefeitura com a alma lavada. Afinal, honrara sua mãe a a criação
devotada; cheia de sabedoria que ela lhe dera. Mantivera sua honra e sua
honestidade. Estava feliz. Chegou em casa e contou para sua mãe o que
acontecera.
Sua
mãe, feliz e realizada, contou para sua amiga, que contou para a
família e a vizinha como o filho de sua melhor amiga fora honesto e
correto: “Se fosse eu, não devolvia”. Assumiu sem pudores.
E
assim, de boca em boca, a notícia se espalhou pela cidade e chegou até a
imprensa local. Curiosos, os repórteres da cidadezinha e das cidades
vizinhas, entrevistaram Evandro. Ele confirmou toda a saga. Agora
faltava apenas falar com o outro personagem dessa epopéia brasileira: O
assessor e chefe de gabinete do prefeito.
Foram
à prefeitura e, recebidos com sorrisos e rapapés, fizeram as perguntas
de praxe sobre a incrível história. Queriam saber se o dono da “bolada”
apareceu. Uma expressão de surpresa e espanto surgiu na face do solícito
assessor: “Dinheiro? Mala? Gari Evandro? Não sei do que vocês estão
falando”.
Fuzuê
geral. O prefeito diz que foi “intriga da oposição” e “armação
política”; o assessor diz que “não recebeu nada”; o fato é que o
dinheiro desapareceu sem deixar vestígios. Tragado por um vórtice
temporal ou um buraco negro que nem Einstein conseguiria explicar.
Evandro,
o gari? Bem, esse foi chamado de mentiroso pelos políticos da cidade,
taxado de safado e sua família e ele vivem agora com medo das ameaças de
morte e de homens que passaram a rondar sua humilde casa gritando para
que desminta sua história.
Moral da história? Num país onde ladrão é chamado de “Vossa Excelência”, honesto ou é burro ou é otário.
0 Ladrão mais burro do mundo
Os ladrões atrapalhados são figurinhas garantidas aqui em Esquisitices. O problema é que alguns se superam. Veja, por exemplo, o alemão Siegfried K., de 57 anos. O cara recebeu o título de ladrão mais burro do mundo depois de tentar assaltar um banco. O problema é que o lugar estava fechado havia 17 anos. Ele chegou até a pegar um refém, mas mal sabia que ali já não era mais um banco. Quando percebeu que tinha feito besteira, o maluco decidiu levar a moça refém até um caixa eletrônico e fazê-la sacar dinheiro. Agora ele foi preso e condenado. Vai passar sete anos atrás das grades.
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